* 170 pilotos e comissários desistem da TAM
Licença médica e demissão. São as saídas encontradas por 170 pilotos e comissários da TAM para driblar o medo e a insegurança depois da tragédia com o vôo 3054 em Congonhas.
Um comunicado interno da companhia mostra que a grade de vôos está ameaçada por falta de tripulação.
Ontem, mais um dia caótico nos aeroportos.
O mau tempo em Congonhas, que fechou três vezes, cancelou e atrasou mais de 50% dos vôos em todo o país.
Também por medida de segurança, pilotos decidiram não mais pousar no Centro de São Paulo sob chuva. Como se não bastasse o tumulto, o barranco na cabeceira da pista do aeroporto da tragédia despencou.
Nos EUA, deputados que acompanham as investigações sobre a caixa-preta divergiram de informações a respeito das causas do acidente.
Em Brasília, o governo apostava que a saída para crise seria aumentar o valor das tarifas aéreas.
O ex-presidente do BNDES Carlos Lessa, em entrevista ao JB, responsabilizou o ex-ministro Antonio Palocci pela falência da Varig e pelo agravamento da crise na aviação.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
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