* Notas e Informações - O panorama se desanuviou porque o presidente permitiu que a Aeronáutica agisse, restabelecendo o respeito à autoridade e à ordem que tem estado ausente neste País de Lula.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 27-06-07)
* Reunidos em Brasília, controladores rejeitam a acusação de terem feito operação-padrão.
Para eles, falhas constantes de equipamento é que têm tornado os vôos no país menos seguros.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás. 27-06-07)
* Líder dos controladores de vôo, Wellington Rodrigues condena convocação de novos recrutas e alerta que procedimentos de segurança "foram jogados fora".
Aeronáutica nega qualquer risco para passageiros.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás. 27-06-07)
OBSERVAÇÃO DO BLOG:
Os controladores de vôo são meros executores de tarefas e não podem se alvorar de dirigentes e "salvadores da pátria".
O sistema global de controle e defesa do espaço aéreo nacional, do qual o controle de vôos de aeronaves civís é um aspecto integrado e indissociável (um subsistema), constituindo um problema de nível de estado maior, cujas decisões dependem do comando da Força Aérea, do Ministério da Defesa e do Presidente da República, Chefe constitucional das Forças Armadas do país, cuja operacionalização exige a disponibilidade de uma complexa estrutura de recursos humanos, finaceiros e, um não menos complexo sistema de informações, aos quais os controladores de vôos não têm acesso.
Sobre tal assunto, os controladores de vôos, como auxiliares do setor, podem opinar sim, mas de maneira nenhuma deverão posar com a auto-suficiência e arrogância costumeira, como únicos "donos da verdade", além do havitual desrespeito aos seus superiores hierárquicos e aos usúários do sistema de transporte aéreo.
Estas condutas desviantes dos controladores de vôos tem causado enormes arranhões à imagem do páis, prejuízos ao turismo e limitações ao crescimento econômico.
Face à irresponsabilidade a eles atribuída pelo Presidente Luís Inácio Lula da Silva, essa categoria profissional abortou, definitivamente, a esdrúxula e estapafúrdia tese da "desmilitarização" do controle de vôos, acentuando a necessidade da completa e total "militarização" do setor.
Está correta a afirmação de Alexandre Garcia de que o problema voltou às mãos de quem entende do assunto, ao que acrescentamos, de onde nunca deveria ter saído, enquando o Estado de São Paulo publica:
"O panorama se desanuviou porque o presidente permitiu que a Aeronáutica agisse, restabelecendo o respeito à autoridade e à ordem que tem estado ausente neste País de Lula."
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